quinta-feira, 10 de março de 2011

MACUMBINHA MODERNA; QUARESMA VOCÊ SABE O QUE É ?

 

A palavra Quaresma vem do latim para quadragésima e é utilizada para designar o período de quarenta dias que antecede a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no famoso Domingo de Páscoa, prática esta que data desde o século IV. Na quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quinta-feira da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão e a conversão espiritual, ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual e é neste período, em especial, que os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal. O cristão deve intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé com o objetivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais. Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência a fim de preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa. Todas as religiões têm períodos voltados à reflexão, eles fazem parte da disciplina religiosa e cada doutrina  tem seu calendário específico para seguir.
A Quaresma dura na verdade 47 dias,  uma vez que no calendário litúrgico os domingos não são contados, perfazendo então 40 dias. A duração da Quaresma está baseada no simbolismo do número quarenta na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material e os zeros que o seguem significam o tempo de nossa vida na Terra, com suas provações e dificuldades. Nesta, fala-se dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito…
Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias e assim surgiu a Quaresma. A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência, o que explica o fato das imagens católicas serem cobertas com um manto roxo nesse período. A Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista a justiça, a paz e o amor em toda a humanidade.
Curiosidade: Você sabia que a data da quaresma e do carnaval é determinada pelo Vaticano? Sabemos que o carnaval e a quaresma caem todos os anos em datas diferentes, pois são regidas pela Páscoa que é também uma data móvel. No entanto, poucos sabem que o dia de Páscoa é estabelecido pela Igreja há séculos. No Brasil podemos conhecer essa data estabelecendo o primeiro domingo depois da primeira Lua Cheia de outono, que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas sim a definida nas Tabelas Eclesiásticas. É preciso localizar o primeiro domingo depois da primeira lua cheia da primavera de Roma (hemisfério norte) usando os critérios gregorianos. A igreja, para obter consistência na data da Páscoa, decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C., definir a Páscoa através de uma Lua imaginária conhecida como a “lua eclesiástica”.
Sendo assim, levando em consideração esse estudo, chego à conclusão de que os Terreiros de Umbanda que fecham suas portas no período de quaresma por seguirem uma conduta católico-cristã estão, no mínimo, agindo de forma equivocada pois se nesse período deve-se  potencializar o sentido da oração, da penitência e da caridade, então a lógica é, mais do que nunca, ABRIR as portas dos Terreiros e colocar tudo isso em prática. Afinal, sabemos que não há momento de maior exteriorização e vivência da oração, da penitência (mesmo a Umbanda não tendo como prática a penitência) e da caridade do que dentro de um Terreiro exercendo nossa religiosidade, espiritualidade e caridade, sem falar no trabalho que nos propusemos a realizar.
E aqueles Terreiros que fecham apenas por seguirem uma tradição ou pela oportunidade de ‘descanso’, saibam que, mais do que nunca, é nesse período que as pessoas mais estão precisando da ajuda dos Guias Espirituais Superiores que são manifestados através dos médiuns umbandistas, afinal na festa de carnaval acontecem muitos casos de  uma verdadeira ativação do baixo astral  e muitas vezes  o próprio médium se permite atos profanos, desequilibrados e extremamente negativos neste período.
E você, o que pensa sobre isso? Os terreiros devem fechar ou continuar com seus trabalhos normais no período da Quaresma?
Na semana que vem daremos continuidade a este tema publicando um artigo do querido Pai Ronaldo Linares, grande decano da nossa Umbanda, onde ele dará sua opinião sobre o trabalho dos terreiros no período da Quaresma. Até lá vocês podem refletir, formar opiniões e comentarem nos contando em que conclusão chegaram e o que pensam sobre o assunto.
Um ótimo final de semana a todos ! Muito Axé !
Fonte de pesquisa: CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

DYLAN GOG - PARA O CINEMA - OLHA O NOVO BRANDON RUON EX SUPERMAN

A produção do filme “Dylan Dog: Dead of the Night” disponibilizou dois novos pôsteres, elaborados para o mercado italiano, país de origem dos quadrinhos do personagem criado por Tiziano Sclavi. Os cartazes voltam a destacar, respectivamente, uma mão feminina cadavérica e um perfil de Dylan Dog segurando seu revólver.
Brandon Routh (“Superman – O Retorno”) interpreta o detetive especialista em fenómenos ligados ao sobrenatural, que se vê envolvido nas disputas territoriais entre mortos-vivos. Dylan Dog e seu assistente Marcus (Sam Huntington, o Jimmy Olsen de “Superman – O Retorno”) irão ajudar uma mulher (Anita Briem, de “Viagem ao Centro da Terra”) que teve o pai morto por uma misteriosa criatura. Taye Diggs (série “Private Practice”) interpreta o vilão Vargas.
Dirigido por Kevin Munroe (“TMNT”), o filme tem estreia marcada para dia em 29 de outubro na Itália.

HQ ALEMÃO PARA INTERNET

 

Um designer gráfico alemão lançou com êxito uma história em quadrinhos com formato próprio para a internet. Gratuita e disponível em quatro línguas, as HQs já foram lidas por mais de 370 mil pessoas.

 

Daniel Lieske, designer gráfico de 33 anos, é o criador de The Wormworld Saga (em tradução literal, "A saga do mundo dos vermes"), uma revista em quadrinhos de acesso gratuito, que está na internet há seis semanas.
Ela conta a história de Jonas, um menino órfão de mãe, que cresce no final dos anos 1970 na Alemanha. Em um verão, na casa de sua avó, ele atravessa um quadro de parede, entra em um mundo fantástico e vive grandes aventuras.
O original da história, no entanto, não é necessariamente a trama, mas sim a forma como Lieske conta a história. "Há uma série de quadrinhos na internet. Mas o especial de A saga do mundo dos vermes é o seu formato. Na maioria dos quadrinhos na internet o leitor tem que clicar para avançar de uma página para outra. Isso porque os quadrinhos se financiam por meio da publicidade, que deve ser visível a todo o momento e volta a aparecer em cada nova página", explica Lieske.
No entanto, a maneira mais natural de contar e ler algo na internet é, segundo o artista, ir lendo de cima para abaixo, quer dizer, rolando a barra vertical do navegador. O quadrinho vai, então, se desenrolando praticamente como um pergaminho diante do usuário. Este foi o formato escolhido por Lieske para a sua "novela" gráfica.

Financiamento do projeto
"Até o momento, financio o projeto graças ao meu trabalho, em tempo integral, em uma companhia que desenvolve jogos de computador. Trabalhei durante todo um ano para fazer o primeiro capítulo, usando as minhas horas livres. Atualmente é um hobby, mas algum dia espero poder viver só desse trabalho. A grande repercussão que a história teve nas seis semanas que está online me faz pensar que isso pode acontecer em um futuro não muito distante", disse o artista.
Já que ainda não pode viver da sua arte, Lieske está buscando maneiras de, pelo menos, recuperar o dinheiro investido. É dessa forma que, na página da história em quadrinhos, o leitor encontra um botão virtual pelo qual é possível realizar doações em dinheiro para o autor.
Além disso, há uma loja virtual onde é possível comprar desenhos de Lieske e, dentro de pouco tempo, será disponibilizado também um aplicativo para telefones celulares.
Saga global
Mesmo que Lieske não seja um designer tradicional de história em quadrinhos, ele tem bastante experiência no assunto. Desde criança ele já criava suas primeiras HQs, que eram vendidas no pátio de sua escola. Hoje ele segue trabalhando com o lápis na mão, porém utiliza um lápis digital e uma prancheta gráfica. O movimento das mãos e os traços são transmitidos diretamente para o computador.
O primeiro capítulo de A saga do mundo dos vermes pode ser lido em alemão, inglês, espanhol e russo. As distintas versões só são possíveis graças ao trabalho voluntário dos seus seguidores. Ele disse que a versão em espanhol foi traduzida em grande parte pela esposa, que é espanhola. Lieske tinha muito interesse que a obra tivesse uma tradução espanhola.
"Em primeiro lugar, porque há muitos falantes de espanhol no mundo. Mas também porque, desta maneira, meus parentes na Espanha, Argentina e Chile podem ler a saga em seu próprio idioma", disse. Segundo o autor, a versão espanhola está localizada, por isso, "em um lugar privilegiado na página, imediatamente após a inglesa e, inclusive, antes da versão em alemão".

Grande alcance
Daniel Lieske preferiu distribuir sua história gratuitamente na internet a publicá-la através de uma editora de HQs. Uma publicação tradicional impressa em papel teria alcançado, na melhor das hipóteses, cerca de 10.000 leitores. A versão online já foi lida, até o momento, por 370.000 usuários: um êxito muito grande com o qual o artista não contava.
Embora o gráfico se utilize de novas mídias e seu trabalho seja influenciado por jogos de computador, Lieske disse que sua principal fonte de inspiração é o cinema. Filmes como Indiana Jones, de George Lucas, e O Cristal Encantado, de Jim Henson, marcaram seu sentido estético e seu imaginário.
A saga do mundo dos vermes está concebida como uma trilogia e cada uma de suas partes contará com 15 capítulos. Enquanto tiver condições de se dedicar ao seu passatempo predileto, o autor prevê que poderá produzir quatro capítulos por ano. Isto significaria que, em uns 10 ou 15 anos, a saga estaria completa. Segundo Daniel Lieske, "um bom prognóstico".
Autora: Valeria Risi (fc)
A mania das séries com super-heróis pegou mesmo, refletindo o sucesso do gênero no cinema. O canal pago FX autorizou a produção do piloto de mais uma: “Powers”, adaptação para a TV da história em quadrinhos independente criada por Brian Michael Bendis e Michael Avon Oeming.
O próprio Bendis confirmou a notícia através de seu Twitter e, como é costume para o roteirista de alguns dos melhores gibis da Marvel, aproveitou para brincar sobre o assunto.
“É oficial, sua chance de ler ‘Powers’ enquanto ainda era cool está chegando ao fim.”
O piloto foi escrito por Kevin Falls (série “Journeyman”). O diretor Michael Dinner (série “Justified”) deve assumir a direção.
“Powers” é uma série em quadrinhos que já foi premiada com o Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e acompanha uma dupla de policiais, Christian Walker e Deena Pilgrim. Eles trabalham na divisão de homicídios da polícia de uma cidade cheia de super-heróis e supervilões.
A editora Panini lançou recentemente um edição especial de “Powers” no Brasil, que reúne as primeiras histórias originais e mais de 100 páginas de extras, incluindo esboços dos quadrinhos – publicados nos EUA pela Icon.
A história criada por Bendis é excelente, com bons personagens e uma visão única sobre o mundo dos super-heróis.

HOJE ME LEMBREI DO:AMIGO DA ONÇA.

Quando eu era pequeno ganhei um bonequinho de um homenzinho feio,mas engraçadinhos,tinha me esquecido dele, ontem conversando uma pessoa dizia:
___Mas aquele cara é uma amigo da onça.
E me lembrei do tal bonequinho chamando amigo da onça,e fui procura referencia na intente sobre tal personagem.E ai esta minha homenagem ao Amigo da onça.

Entre outubro de 1943 e fevereiro de 1962, um desenhista se destacou através de um personagem irônico, aparentemente gentil e simpático mas que era insensível ao sofrimento dos outros. O desenhista foi Péricles de Andrade Maranhão (1924-1961) e seu personagem, o Amigo da Onça, que divertiu muitos brasileiros entre as décadas de 40 e 60.

Péricles Maranhão, nascido em 14 de agosto de 1924, já trabalhou na imprensa de Recife, Pernambuco, sua cidade natal, quando chegou ao então Distrito Federal, o município do Rio de Janeiro, por volta de 1941. Em Recife, ele havia estudado no Colégio Marista e na imprensa foi chargista do Diário de Pernambuco.

Chegando à sede dos Diários Associados, então o mais poderoso grupo de comunicação do Brasil, foi apresentado, mediante carta de recomendação (Péricles era ainda menor de idade) ao chefe Leão Gondim de Oliveira, um dos braços direitos do "velho capitão" Assis Chateaubriand.

Tornando-se o mais jovem funcionário dos Associados e integrando na empresa uma geração de jovens funcionários, Péricles estreou como chargista do Diário da Noite, criando seu primeiro personagem cômico, chamado Oliveira, em 06 de julho de 1942. Era desenhista habilidoso, que nos tempos de colégio imitava os desenhos de Dick Tracy, Agente Secreto X-9 e Flash Gordon.

O Amigo da Onça surgiu não por iniciativa de Péricles, mas de Leão Gondim. Foi a partir de uma famosa piada da época, envolvendo dois caçadores. Dizia a piada:

Dois caçadores conversam em seu acampamento. Um disse para o outro:
- O que você faria se estivesse agora na selva e uma onça aparecesse na sua frente?
- Ora, dava um tiro nela.
- Mas se você não tivesse nenhuma arma de fogo?
- Bom, então eu matava ela com meu facão.
- E se você estivesse sem o facão?
- Apanhava um pedaço de pau.
- E se não tivesse nenhum pedaço de pau?
- Subiria na árvore mais próxima!
- E se não tivesse nenhuma árvore?
- Sairia correndo.
- E se você estivesse paralisado pelo medo?
Então, o outro, já irritado, retruca:
- Mas, afinal, você é meu amigo ou amigo da onça?



O AMIGO DA ONÇA TORNOU-SE CÉLEBRE POR SUA CORDIAL IRONIA.

Dessa forma, Péricles aceitou a sugestão da charge na revista O Cruzeiro e bolou um personagem franzino, baixo, com rosto redondo, nariz fino e bigode também fino, com um olhar ao mesmo tempo frouxo e insensível, e um jeitão falsamente gentil.

Através das encrencas que o Amigo da Onça "simpaticamente" arruma para outras pessoas, a charge fez sucesso estrondoso por representar uma crítica à hipocrisia social, ao jogo das aparências observado em vários costumes sociais. Em muitos casos, o Amigo da Onça também aproveitava os fatos jornalísticos para, através de seu comportamento boçal, expressar suas críticas. Uma delas, por exemplo, mostrava o Amigo da Onça sugerindo o cantor negro Nat King Cole a fazer apresentação na Cidade do Cabo, na África do Sul, então sofrendo regime de apartheid.

O sucesso crescente, no entanto, começou a incomodar Péricles, que também era compositor, além de ter sido boêmio quanto qualquer jornalista na época. Sem deixar outra marca profissional que não o Amigo da Onça, Péricles sofria por se "confundir" com o próprio personagem, através de muitas piadas que recebia.

Em 31 de dezembro de 1961, atormentado com as repercussões do seu personagem, Péricles escreveu dois bilhetes reclamando da solidão, e depois fechou todas as janelas de seu apartamento. Decidiu então ligar o gás de cozinha, não sem antes deixar outro bilhete avisando "Não risquem fósforos". Morreu asfixiado pelo próprio gás.

Com os desenhos que deixou, Péricles ainda pôde ter obras do Amigo da Onça publicadas na revista O Cruzeiro até fevereiro de 1962. Depois o personagem passou a ser desenhado por outro cartunista da revista, Carlos Estevão (1921-1972), famoso pelo personagem Dr. Macarra, que, mesmo dentro do seu estilo, manteve o humor irônico do original. Na década de 80, o ator Chiquinho Brandão, já falecido, interpretou o Amigo da Onça no teatro. O cartunista Jal chegou a fazer sua série com o personagem, mas dentro de uma linguagem bem diferente através de historietas em quadrinhos publicadas em jornais.

O BRASIL RECOLHECE ATE QUE EM FIM OS CARTUNISTAS ? O FILME.

Qual a diferença entre um cartunista, um chargista e um quadrinista? Quais são os segredos e os macetes para produzir uma tira de jornal todo santo dia? Humor é inspiração ou transpiração? Saber desenhar é um dom?
Essas e outras muitas perguntas sobre o trabalho dos humoristas do traço são respondidas por 25 representantes de diversas gerações em "Malditos cartunistas", documentário de cerca de 90 minutos .
Dirigido por Daniel Garcia, 31, e Daniel Paiva, 29, ambos artistas independentes que publicam seus trabalhos na revista "Tarja preta", o filme cobre desde a velha guarda do cartum, formada por nomes como Ziraldo, Jaguar, Reinaldo e Nani, passando pelos também veteranos Angeli, Ota, Adão e Caco Galhardo, até as safras mais recentes, com gente como Allan Sieber, Arnaldo Branco, André Dahmer e Chiquinha.
"No geral, os cartunistas são muito diferentes entre si, mas também são muito parecidos porque todos têm sempre alguma maluquice", revelou Daniel Paiva
Espero que agora o nosso trabalho seja reconhecido pelo povo.Não gostei do titulo do documentario.E não vi graça alguma neste titulo.mas o que vale é que seremos reconhecidos.Vale a pena ver este documentario."___André

THE NANNY - EPISÓDIO DE NATAL EM DESENHO ANIMADO PARTE 1/3 - DUBLADO EM ...

achei legal esta animação espero que gostem.