No início dos anos 70, estava Glauco numa fila de vestibular para o curso de engenharia, quando José Hamilton, diretor do “Diário da Manhã”, jornal do Ribeirão Preto, o retirou da fila para trabalhar nas edições do jornal, no qual publicaria as tiras do “Rei Magro e Dragolino”.
Em 1976, foi premiado no Salão de Humor de Piracicaba, a premiação fortaleceu seu nome e trabalho para a grande imprensa. No ano seguinte, começou a publicar, esporadicamente , suas tiras no jornal Folha de São Paulo.
Em 1984, a Folha de São Paulo implementou um trabalho inovador em abrir um espaço dedicado para a nova geração de cartunistas do país, abrindo espaço para a publicação das tiras de Glauco com maior periodicidade. Abrir espaço exclusivo para cartunistas brasileiros no Brasil, ainda é um fato real em poucos jornais de nosso país.
Ainda em 1977 e 1978, foi novamente premiado no 4° e 5° Salão Internacional de Humor de Piracicaba. Criou personagens marcantes que lidavam com o dia a dia das pessoas em situações lúdicas, entre os quais se destacam “Geraldão”, “ Cacique Jaraguá”, Nojinsk”, “Dona Marta”,” Zé do Apocalipse”, “Doy Jorge”, “Ficadinha”, “Netão”, “Edmar Bregman”, “Casal Neuras”, entre outros.
Glauco era adepto da seita Santo Daime
Leia a seguir palavras do próprio Glauco a respeito de seu início nos quadrinhos.Glauco Villas Boas
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